Símbolos
Finalmente, o nome da cidade, Conselheiro Lafaiete, que ostenta as datas de 1790 e 1866, respectivamente, da sua elevação a município e a Comarca.
"conheça o hino escrito por Monsenhor Moreira"
Hino de Conselheiro Lafaiete
Entre as Minas de Ouro refulge
Manganês de seu solo mineiro,
Das jazidas extensas, profundas,
Vão tirando o metal pioneiro.
Estribilho:
Carijós, centenária cidade,
Foste Vila Real de Queluz,
Hoje, tens expressão, Lafaiete,
Ao futuro tua glória conduz...
Progressista cidade de hoje,
Há cem anos te ergueste altaneira,
Relembrando o valente Galvão,
Na feliz epopéia mineira.
Canta hoje a bravura dos filhos,
Destemidos valentes soldados,
Em Montese tua glória levaste,
Nas saudades dos dias passados.
Uma estrela resvala do céu,
É Maria, a Patrona celeste,
Quanta glória te foi concedida,
Quanta fé, nos destinos, nos deste.
Letra: Monsenhor José Sebastião Moreira
Música: José Calixto Tolentino
"a bandeira tem tradição heráldica portuguesa"
A bandeira do município de Conselheiro Lafaiete, de autoria do heraldita Arcinoé Antonio Peixoto de Faria, da Enciclopédia Heráldica Municipal, é enquartelada em cruz, sendo os quartéis verdes constituídos por quatro faixas brancas sobre faixas vermelhas, dispostas duas a duas no sentido horizontal e vertical, e que partem dos vértices de um losango branco, onde o brasão municipal é aplicado.
O estilo da bandeira obedece à tradição heráldica portuguesa, da qual herdamos os cânones e regras, com direito a opção pelos estilos sextavados, enquartelados em cruz, ou em sautor e terciado, sem destes ter adotado o estilo enquartelado em cruz, lembrando nesse simbolismo o espírito cristão do povo de Conselheiro Lafaiete.
O brasão ao centro simboliza o Governo Municipal e o losango onde é aplicado, representa a própria cidade - sede do município. As faixas simbolizam o Podes Municipal, que se expande a tos os quadrantes do território e os quartéis, assim constituídos, representam as propriedades rurais existentes no território municipal.
As cores da bandeira municipal, ainda em conformidade com a tradição heráldica portuguesa, devem ser as mesmas constantes do campo escuro do brasão.